CANETA

A caneta desliza suavemente sua tinta

Desnudando o escritor

Ante a virgem folha alva

Surgem letras, sílabas e palavras

Amores e intrigas

E tudo termina com um ponto final...

E um borrão de tinta.

L.M.J.

26/12/2014

(Interação poética com o poema CANETA de Claudia Brino in OBJETOS D’VERSOS, p.19. /Publicada no DESFILE POÉTICO do Clube de Poetas do Litoral - SP)

Leandro Martins de Jesus
Enviado por Leandro Martins de Jesus em 21/01/2015
Reeditado em 21/01/2015
Código do texto: T5109838
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