CANETA
A caneta desliza suavemente sua tinta
Desnudando o escritor
Ante a virgem folha alva
Surgem letras, sílabas e palavras
Amores e intrigas
E tudo termina com um ponto final...
E um borrão de tinta.
L.M.J.
26/12/2014
(Interação poética com o poema CANETA de Claudia Brino in OBJETOS D’VERSOS, p.19. /Publicada no DESFILE POÉTICO do Clube de Poetas do Litoral - SP)