DE PAI PRA FILHO:
Quando criança eu for... Dileto filho.
Deveras já serás homem!
E em súplica te pedirei.
Perdoas minhas travessuras!
Mima-me com lenitivo às agruras do impiedoso tempo!
Quão intempestivo vento arrebata nossos sonhos,
Dilacerando os pensamentos
Das coisas que nos alentam
Filhos, netos, amores incontestes,
A tudo serás preterido.