Esperanças Carmesins.

Transcrevo meus pensamentos em versos,

E sinto a imensidão caindo,

No ventre que beira minhas realezas.

Pois não verei a mentira se escondendo.

Lá atrás no meu passado eu percebi;

A crueldade que nos tornam conhecedores,

Que a brasa, desiste do fogo;

Entre as promessas de outrem outrora.

Sob a chuva mais forte e fria,

Terrava-me numa areia escrava;

Não, decidimos nada e não desfrutamos.

Das vezes que os lírios evazam-se,

O vento que evolui no semblante!

Trazendo as esperanças carmesins.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/05/2015
Código do texto: T5254177
Classificação de conteúdo: seguro