DIÁRIO DE UM SUICIDA
O desespero bate a porta
a dor silenciosa é sufocante
E tudo torna-se insuportável
não tem saída é torturante
Tudo é imprevisível
profundo e emocional
Quando a noite cai
fantasmas habitam o meu quintal
A luz não consegue iluminar
dentro de mim impera a escuridão
A uma luta ferrenha em meu ser
entre a emoção e a razão
Meu mundo não tem cor
é um beco sem saída
tudo está sempre nublado
se ausentou a vida.