Brincando de escrever.

Pequeno, grande, bem e mal...

Tantos rótulos pro mesmo produto.

Programado, repentino ou casual...

Quem sabe? Quem previu?

Bom é a naturalidade do imprevisto,

D'aquilo que não se sabe.

D'aquilo que se sente.

Disso que é tão impreciso!

Quem dera fosse preciso...

Certo... retilíneo... sem rodeios.

Tomara que um dia tanto seja preciso:

Necessidade d'aquilo que falta alguma faz!

Mas que seja fugaz...

Que eu seja a tua torre

Uma opção de ataque e defesa

De uma sagaz rainha...

Que seja longa a saga... a guerra... a fala...

As reticências... etcéteras...

Virgulas... interrogações e exclamações...

Que haja muito de tudo, mas que nunca tenha um ponto.

Tite Beserra
Enviado por Tite Beserra em 28/08/2016
Código do texto: T5742489
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