Brincando de escrever.
Pequeno, grande, bem e mal...
Tantos rótulos pro mesmo produto.
Programado, repentino ou casual...
Quem sabe? Quem previu?
Bom é a naturalidade do imprevisto,
D'aquilo que não se sabe.
D'aquilo que se sente.
Disso que é tão impreciso!
Quem dera fosse preciso...
Certo... retilíneo... sem rodeios.
Tomara que um dia tanto seja preciso:
Necessidade d'aquilo que falta alguma faz!
Mas que seja fugaz...
Que eu seja a tua torre
Uma opção de ataque e defesa
De uma sagaz rainha...
Que seja longa a saga... a guerra... a fala...
As reticências... etcéteras...
Virgulas... interrogações e exclamações...
Que haja muito de tudo, mas que nunca tenha um ponto.