“ADEUS AMOR”

Adeus!

Eis que de ti sabe resolvido,

não me cabe dês aprontos.

“Pronto assim não te quero mais”.

Por favor,

já o dissera descabido,

Bem, bem entendido.

Bem entendido se vá.

“Sentimento pleno, escancarado

coisa essa que não me cabe”?

Adeus! Eu já o disse,

se vá.

Sem mais expectativas

de dois pesos pra tal medida

Tá, eu não quero balançar.

tial.

Veja que o entreguei ao azar

Pois essa tal sorte triste, não me vale,

sem coisa essa que me impeça

eu quero gargalhar!

Fui,

Nem pesares, até mais.

O peito cansou da estupidez,

E do coração me aparto pra festejar!

“Vem cá,

minha alma, cara metade

a sair por ai sem apostar nada,

a alegria pra sede da gente basta”

Há enchentes para encher redes,

Moinhos e ventos estremecendo...

Fome herege para o bem da gente

Ah! Encantemos-nos mais...

Vera Lúcia Bezerra
Enviado por Vera Lúcia Bezerra em 03/11/2016
Reeditado em 05/11/2016
Código do texto: T5812190
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