FLORISBELO

Belo, entre tantas flores,

Seria um florisbelo?

Não blasfemo aos chegados a flores,

Eu amo muito a todas elas,

Mas não chegues em demasia,

Não pratiques a empatia,

Não se aproprie dos anseios das flores.

Das Margaridas, das Angélicas, das Acácias,

É que a flor tem um forte veneno,

A ser combatido com antidoto masculino,

Que faz a flor florescer, cada vez mais,

Que faz a flor deslumbrar,

A prejuízo do homem como flor se adaptar.

O Florisbelo é um amor,

Gritou uma Bromélia, com doce frescor,

Não faço amor com Florisbelo,

Ele é um cara especial.

Mas durmo com Florisbelo,

Ele nunca me olhou mal.

Aqui, olhando de longe,

Me pareceu bem normal,

O desejo da Bromélia.

Ter uma boneca real.

LUIS ALBERTO
Enviado por LUIS ALBERTO em 25/03/2017
Código do texto: T5951861
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