Serena

A carne rasga o véu da noite

Entra pelo breu,
devasta a escuridão
Consome e faz
Um turbilhão aos montes
Depois sucumbe plena
De néctar,  de  luzes
De  sol... De amor,
serena...


 
Ariadne Cavalcante
Enviado por Ariadne Cavalcante em 14/04/2017
Código do texto: T5970657
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