Alento!

Do alento me atento

No ato de me divinizar

Os olhos que vêem

No silêncio,átomos

Diferentes no ar

Seguem sempre

O vento

No suspiro

No respirar

Inspiram o oxigênio

Exalam seus poderes

Cantam amores

Contentes

Não perdem de eternizar

No corpo astral e frequente

O que atam na Terra

Atam no grande altar

Do grande cosmo

Viemos

Eis que devemos

Voltar

Nas mãos os divinos sinceros

Os atos realizados seguem

Com seus próprios sedentos

Pulam ao vazio

Encontram ondas no Ar

Sigam não pensem no

Alento

O único que pode

Exaltar!

Emília Rombesso
Enviado por Emília Rombesso em 27/04/2017
Código do texto: T5983217
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