Alento!
Do alento me atento
No ato de me divinizar
Os olhos que vêem
No silêncio,átomos
Diferentes no ar
Seguem sempre
O vento
No suspiro
No respirar
Inspiram o oxigênio
Exalam seus poderes
Cantam amores
Contentes
Não perdem de eternizar
No corpo astral e frequente
O que atam na Terra
Atam no grande altar
Do grande cosmo
Viemos
Eis que devemos
Voltar
Nas mãos os divinos sinceros
Os atos realizados seguem
Com seus próprios sedentos
Pulam ao vazio
Encontram ondas no Ar
Sigam não pensem no
Alento
O único que pode
Exaltar!