FORJANDO GUERREIROS
 
Da flâmula fulgurou energia,
Pra um ciclo de transformação...
Do estagiário transbordou sinergia,
Pra o sentinela raposa sertão,

SEMIÁRIDO, caesiano forjado,
Das cinzas da guerra renasce um armígero,
O estágio em ciclo doutrina o soldado,
Nivela pro alto o valente belígero...

Instrutores doutores na arte da guerra,
Monitores eloquentes em sua missão,
Tradutores dos meios de fortuna da terra,
Sobreviver, combater em precípua lição...

Patrulhamento rural sob sol e poeira,
Patrulhamento urbano aferrado ao chão,
Intervenção prisional sob gás e barreira,
E distúrbio civil controlados na ação,

Contemplou a Caesa com grande altivez,
Com o primeiro ciclo de treinamento,
Uma honra provinda do nobre Maltez,
Demostrando valor pelo seu regimento.

A Caesa é exemplo de segurança,
Q uanto mais treinamento, maior resultado!
U nificando talento por ter confiança,
I ncursão exitosa é brio ressaltado...

Q ualidade e destreza impõe sua arte,
U ma força eficaz para o cidadão,
E quipada e pronta abraça o combate,
M ilitares intrépidos ao cumprir a missão...

M ilícia de bravos, bicentenária iminente!
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A força baiana que o lábaro reluz...
N esse CPE da Bahia eminente,
D eus põe seu olhar demostrando a luz,
A fé tá na força da caesiana oração...

S uor no prelúdio é facilidade no prélio,
O guerreiro moldado, treinado em questão,
M isturou camuflagem em seu epitélio...
O fuzil aderiu o seu arcabouço,
S entimento deflagra a sua emoção,

N ivelado na alma é feito um esbouço,
Ó sseo forte é escudo que entoa razão.
S OU UM CAESIANO AUDAZ!

 
​​​​​​M'A'L EVANGELISTA... O POETA CAATINGUEIRO! Um M'A'L que só fez bem...
MAL EVANGELISTA
Enviado por MAL EVANGELISTA em 17/05/2017
Código do texto: T6001756
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