FLOR DE MULUNGÚ

Em minhas veias não corre sangue,

Corre água de ribeirão,

Corre a saliva de minha amada,

Cujo a ausência, mata-me de solidão...

Por ela correria mil perigos,

Cavalgaria a Caatinga, nu,

E viveria a vida errante dos bandoleiros!

Cuspiria na Lei que jurei honrar, tudo pelo sexo teu...

Minha bela flor de Mulungú,

Que de mel... Deus fez a tua boca,

Sacia oh meu amor, mais uma vez o meu desejo!

E deixa eu morrer, nos beijos teus...

ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS
Enviado por ELIZIO GUSTAVO MIRANDA DOS SANTOS em 27/07/2017
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