EM NOME DO PAI

Pai, amigo sincero,

Amor que trago no peito

E levarei para a eternidade.

Estrela guia que sempre me norteia

Quando à deriva no imenso mar severo

Eu vagueio como se fora uma vela errante.

Pai, amigo de verdade,

Amor que o meu peito clareia

E sempre me traz de volta à vida,

Quando das cinzas do sonho desfeito

Pelos enganos deste mundo desamante

Você resgata a minha esperança perdida.

Assim eu quero poupá-lo do sofrimento

Onde quer que você esteja agora:

Versejando todo o meu agradecimento

Pela educação que me deu outrora.

Carlos Henrique Pereira Maia
Enviado por Carlos Henrique Pereira Maia em 15/08/2017
Código do texto: T6084653
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