QUANTA VONTADE...


Vontade de sorrir para não chorar por amor.
De conhecer pessoas estranhas nas viagens
Que daqui para frente fizer sendo feliz sem
Ninguém perturbar, mas independente.

São tantos interesseiros no que vai fazer.
Sugestões sem pedir opinião em nada.
Nos teatros frequenta em quanta vontade,
Pois se já não existe outrem dominador.

Liberdade, liberdade abre as azas sobre
Outem, pois vida plena de tantos amores
Vem chegando de mansinho e absorve,
Tanto o quanto lhe é permitida a vez.

A paz persiste venerada pelo ser maduro.
Quanta vontade da volta por experiência,
Enganadora nos entes existentes ainda.
Sendo assim, vai sem tanta vontade de
Regresso, pois só se deve sofrer uma vez.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 09/09/2017
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