Árvores
Gigantes, enfileiradas...
imponentes majestades
balanço suave e doce...
Raios de sol...
douradas copas,
fascinantes na mata...
Cânticos do meio da floresta!
Notas musicais dedicadas,
trinados, gorjeios,
a clave de sol na pauta...
Ninhos arranjados nos galhos...
pequenos serezinhos piando, piando...
E as árvores em seus verdes
com milhares de tons,
tranquilas...
Soneto de expressão da mata!
São Paulo, 3 de outubro de 2013.
Marcela de Baumont