Uma ode bucólica dedicada a chuva...

E a chuva chegou na noite

Depois de tanto sol,vermelho

Depois de tanto vento que desalinha seu cabelo

Então.... pingo da chuva seja doce açoite

E continuou no dia

Vida caindo do meu telhado...

Renovando no pulmão o ar sagrado..

No bem ficar da solitude da alegria

Na dança da chuva talvez,baile sozinho

Nem todos irão se molhar

Talvez sim...observar, reverenciar

Algo como ouvir a entoação de alegre canarinho...

Nesse dia o sol não apareceu...

Ficou escondido nas nuvens de algodão..

Naquelas que tem jeito de coração

E a vida eclodiu,brotou,rompeu...........

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 20/09/2014
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