*Colombina*

Cantou um verso à luz do luar.

Ouviu a noite obscura, o seu vento soar.

E o silêncio veio lhe cobrir

Como quem ama, ver Colombina voltar.

Voltar para os braços do amar.

Sentir-se nas nuvens, sem ao menos lhe tocar.

Caminha-te, Colombina, para teu verso declamar.

Mas onde estás Colombina?

Colombina só sabe, não teme,

Quer apenas amar.

22/04/2010

2010: Coletânea: "Cristal de Talentos" lançado dia 12 de agosto na bienal de SP)

2011- Madrugadas Tardias (Fábio Aiolfi)

Fábio Aiolfi
Enviado por Fábio Aiolfi em 13/08/2010
Reeditado em 14/12/2012
Código do texto: T2435675
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