Destino

Diga-me amor,

és digno sustento de meu agrado?

És livre, quão destino livre?

Amor, de minha vida,

que vive por mim

e eu ei de viver por ti.

Diga-me palavras honrosas,

carícias pardas,

e buquê de rosas.

Se és sagrado sentimento

que em meu peito vem reinar...

Reine para sempre...

Pois este reino,

só existe, ou existiu

a te esperar.

Beije-me agora,

abraçando-me fortemente.

Diga-me o que quiser...

Mas seja, queira...

No meu reino morar.

Se és tu,

deixo meus pensamentos

em tuas mãos...

Meu coração em sua fronte.

Beije-me mais uma vez...

E abrace-me agora.

Não amo,

ou não amei nada

como agora!

Fábio Aiolfi
Enviado por Fábio Aiolfi em 21/04/2013
Reeditado em 23/06/2013
Código do texto: T4252791
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.