Madrugada de amor.
No meio da madrugada
me invade a poesia
felicidade,
nostalgia,
Quem sabe?
Talvez,
amor.
Inesperado,
momento
tormento,
como sempre,
o sempre
amor.
Desperta
invade,
nem pede,
nem precisa
pedir licença.
Não tem disciplina.
Domina
o amado
em furor
profundo,
singelo,
silencioso,
tagarelo.
Sente,
sinta,
a gente
não mente
nem posso.
Espero
Por ti
Que?
Quem?
vens
amor.
Paz, bem e alegria...