QUANDO NÃO MAIS ESPERAVA

Quando não mais esperava,

o amor, de mim, se apossou.

Sonho que acalentava,

novo horizonte raiou.

Chegou, de mansinho, tristonha,

pedindo um carinho qualquer.

Olhos no chão, por vergonha,

de ter sido, apenas, mulher.

Seu pranto tratei de enxugar,

um colo eu lhe ofereci.

Em meu coração vai ficar,

não saia nunca mais daqui.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 12/05/2015
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