Musa de Zéfiro

Do mar, vento da procela,

chego ao bosque e seu nome chamo,

os galhos das silvas das amoras silvo

e o nome dela, Sílvia, estou escutando.

Experimento-a, nas folhas passeio,

mas sinto o anseio do tempo mudando.

Ao mar retorno e o semblante dela

ainda vejo nas nuvens sobre o oceano