O TEU AMOR É COMO UMA FLOR NO MEU JARDIM.

Os meus pensamentos e as minhas palavras são como o brilho do sol para a estrutura da alma, há momentos em que o meu coração acalma, e se vê pendurado num cometa, ou mesmo nas asas de uma borboleta, que me leva a uma viagem em sua magia ressoante. E todas essas palavras brilhantes que agora me vêm à superfície, me faz sentir que os meus sentidos foram arrancados em pernície, e minhas mãos já não podem mais te segurar nesse instante.

Há muitas formas de ver as pessoas em seu aprimoramento, e de se perceber as coisas e os acontecimentos. Devemos sempre estar coerentes com a nossa maneira de receber, o que a vida nos trás, assim como estamos nos respeitando, e de imediato devemos também respeito aos demais, pois acreditar que ser diferente, é visualizar diferentemente o ceifar, e não nos tornar incomum, ou não ser merecedor dessa consideração em torno do nosso reeducar.

Permitirmo-nos a reflexão sobre o que o outro pensa e age, significa nos darmos a possibilidade de aumentar nosso conhecimento pelo ménage. E quanto mais opções vierem a se perceber, melhor nós viveremos... E deixaremos viver...

Mas, não se faça oprimido pelo silêncio, e nem fique longe do alcance distorcido pelo desalento, mesmo que este seja insano. Sinto que sou conduzido só pra escrever nesse diáfano plano, isso porque meu coração continua funcionando como se fosse ficar em estada, entre você e eu nos alimentando, é como manter um pródromo nas músicas que você me trás, que canta e me encanta com os teus modos altos e refinados, e na pertinaz crença no que me apraz.

Penso sempre no que você pode se preencher com o que você tem a desenvolver, nos teus sonhos e no saber. Porem nada me detém, enquanto eu olho ao redor todas as minhas possibilidades de rimar, e me fazer reger, pelo que não te permite ainda se fazer publicada, sem um primaz tecelão do tempo, e com a tapeçaria já velada.

É como aprazar um capítulo perfeito, e terminado em flores de real esperança, que brotarão novamente pela nossa aliança. Então que se quebre contra as minhas pedras, com elos e correntes que volta e meio tento encaixar, em um lugar na minha mente, ou um ressumar no tempo sempre na minha cabeça ingente, e que de repente, venham a flutuar em teus olhos suavemente, como se eu fosse a tua exarada semente.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 24/06/2017
Código do texto: T6035898
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