Visionário

Na vida tudo passa: amores, horrores
Tudo passa como um raio
Numa velocidade estonteante
Deixa sensação de desconforto
Jamais desejada por um ser vivente.

É como o costume do boné
Na cabeça e quando o tiramos
Por algum tempo ainda sentimos
Que ele não fora retirado e o instinto
Noss faz levar a mão a cabeça
Para certificar se realmente procede.

Então amores perdidos, horrores vividos
Com o tempo vão para os ares
Os amores os mus ventos levam
Horrores  bons ventos carregam
E jogam no fogo “caliente” do inferno
Vida que segue... Acredite, tenha fé!