Olguinha Costa

O nde anda a alegria, escondida na noite dos teus olhos?

L uz ainda quando há escuridão, és tu!

G rita a poesia do fundo do silêncio,

U m grito verborrágico,

I ntangível, desejando que transborde e derrame-se.

N ada em ti é menos que poesia, mesmo que cales.

H á poesia em cada respirar, em cada pensar, em cada silenciar...

A h quem dera eu pudesse ser uma brisa, despertaria poesia precisa

Cada alegria ou dor sentida, sorriso ou lágrima,

O vento da poesia que sopre e faça-te escrever!

S ó precisamos disso para ler toda a sua beleza d'alma

T ens um oceano, um céu, paraíso.

A nos brindar em frescas brisas e mesmo em desejáveis tempestades.

Porque a poesia em ti é dom divino!

Elenite Araujo
Enviado por Elenite Araujo em 01/12/2015
Código do texto: T5466275
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