SAUDADES!
SAUDADES!
No silêncio escutamos o coração, todas
as vozes imaginárias do pensamento,
é a saudade que maltrata o coração....
Das recordações do amor que se aloja sem
previsão de partida.
Aos meus amigos que de minhas melhores
lembrança e meu eterno sorriso é eternizada
aos meus amores, que não pude carrega-los,
apenas levo na minha bagagem de saudades!
Saudade!
De um amor que nunca saiu do futuro!
Que tem o doce da própria saudade.
Saudade do ninho e dos burburinhos...
Sem pressa entrego-me a consciência
dos meus bulícios, pedindo perdão pelas
falhas, mas com os olhos rasos em lagrimas
que passei no auge da solidão em que tinha
a todos no meu transpirar de saudades!
Choro ou canto de saudades?
No meu sentimento de saudades meu senso
é um manifesto que nada impede de ser sentido,
seja num estado de felicidade, do medo, na raiva
ou no afeto.
Estou emocionado, estou amando, estou
chorando ou cantando como faz as abelhas?
Entre tantos motivos, apenas saudades!
Escrito em 25 de janeiro de 2014, por Orlando Oliveira.