Viva, o imortal!

Quem dera o poeta voltasse pra lida.

Cantasse as histórias do povo sofrido.

No circo, teatro de piso batido,

reflete o sorriso do trovador.

O homem partiu sem fé nem tormenta.

Juntou seus pedaços de pedras e de pó.

Foi visto no limbo em aula espetáculo.

Decifrou o enigma, não quer mais voltar.

Recife, julho de 2014.

Fátima Souza
Enviado por Fátima Souza em 24/07/2014
Código do texto: T4894697
Classificação de conteúdo: seguro