Águas Iguais .

Escuridões em silêncio de perguntas aparecem como

sombras das noites , triste fim , aonde estou meu Deus !

Perco-me por toda minha vida , sem as promessas dela

aos meus ouvidos , que lagrimejam as solidões reais ...

Por teu silêncio descanso sobre meus sonhos cruéis ...

Selvagem destrói minha vida , escuto os mares do teu

coração amor , de onde busco forças para minh'alma .

Como é cruel , uma separação em hora de nossas vidas .

Ruas enconda-me das tristezas , quero você comigo aqui !

Por onde eu olho , sinto seus passos deixando-me nas

noites que vigoram o frio brando entre o verão congelado .

Perdoe amor errei , estou infeliz em prantos de incertezas ...

Em um cruzeiro ao mar , afogo-me aos prantos destas águas ! ! !

Tornei minha vida infeliz aos sabores destas águas iguais ...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/10/2014
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