Flores Solitárias ... Ventos Companheiros !

Aos campos de suas areias sobre os lençóis de linhos

diante os verbetes da pedra pomes ao deslizarem suas

dores , nas aflições d'almas ao decorrente momento de

suas areias com o estancarem de todos seus sangues .

Dos versos das sombras entre os delírios uivantes ...

Flores aos campos solitárias ! Ventos companheiros !

Vens aos sóis de suas solidões aos campanarem de

realezas no estagnarem de suas vidas aprofundadas .

Ondas em golpes de grande doesto declamam seus fios ...

Ascende o proceder da vida , ao dizente legado de suas

lembranças , sem jamais estarem aliados entre seus dias .

Malícias pelos vícios à terra sã nas infâncias dos milênios ,

dizente de suas euforias ao próximo elo de suas afeições .

Suspira ao excelso , alicerces à todos os vendavais reais .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/01/2015
Código do texto: T5115509
Classificação de conteúdo: seguro