Abraçada pelo frio

A escuridão da noite me acolhe

Sou beijada pelo fulgor da Lua

Não penso, ajo

Não escuto, digo

Não odeio, amo

E a mim mesma não mato, silencio

Então o Sol aparece, e denuncia todos os atos

O sangue no chão brilha

Mas os olhos nunca mais hão de brilhar