DesEsperança

Quando tento alcançar as estrelas

E elas ficam distantes, distantes...

Quando tento enxergar delas o brilho

E elas ficam opacas, opacas, opacas...

Quando corro atrás da esperança

E ela se afasta, se afasta, se afasta...

Quando, das flores, tento sentir o perfume

E elas permanecem fechadas...

Quando quero o sorriso no rosto estampar

E ele não vem, não vem, não vem...

É quando mais preciso de você

E você por perto não está

A distância levou..

E levou o brilho das estrelas

Hoje é dia de estrela sem brilho

De flor sem perfume

De (des)esperança

Queria tanto que não fosse assim.