Sem Máscaras e sem Pinturas... Somos Novas Criaturas!

"Quanto risos, ó quanta alegria!

Mais de mil palhaços no salão..."

Sorrisos de palhaços são sorrisos pintados...

É assim que o mundo quer fazer

Com todos aqueles que são seus escravos

O salão é o mundo...

Que ao som da canção, entorpece o ser folião!

'Alecrim está chorando, pela dor da Colombina

No meio da multidão"

É neste momento que começa o espetáculo...

As lágrimas do sofrimento...

Casamentos arrebentados,

Quantos tristes momentos!

Não, Não tem como esconder...

O que está na multidão e no meio...

E o que adianta tanta fantasia, sem alegria?

O que adianta tanta alegria, mas passageira?

E como diz o Final da música: "Para tudo se acabar na quarta-feira..."

E de repente, quando se olha pra traz o que se vê?

Cinzas de vidas que estavam mortas pela ilusão...

E ainda hoje, muitos continuam vivendo mascarados...

Como um eterno Alecrim apaixonado!

Não apenas sofrendo, pela a dor da Columbina...

Mas, por não saber que, esta, não é a sua verdadeira sina...

Afinal, Deus nos tira do lamaçal do pecado,

Para vivermos como santos ao Seu lado...

Sem máscaras e sem pinturas,

Porque somos novas criaturas...

Margareth Monforte
Enviado por Margareth Monforte em 12/02/2013
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