“FILHOS À IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS?”
Eu digo
e afirmo, sem nenhum temor,
que, para tanto,
somos
sencientemente abnômalos
o suficiente,
somos
dementemente espúrios
o suficiente,
somos (talvez)
até caulescentemente firmes
o suficiente;
mas não somos,
como imaginamos e propagamos
com a palavra volátil,
sublimes,
puros e luminescentemente
o suficiente.