Esvaziamente

Injurias! É o que acabas de me dizer

Como poderia eu tirar o que é seu?

Apenas vim buscar o que me é de direito.

Sangra e dói...

Mediante a um leito é normal tal questionamento.

Eu mesma faria acusações piores diante a este pressuposto.

Mas, quando vem a calmaria, agradecemos a esse que permitiu com tanta verocidade sermos dilacerados pelo tal mal ou subjetivos delírios.

Sim o mal existe.

As rochas desgastam, o vulcão explode e a porcaria incide.

Mas quem se prende a esses questionamentos se esquece de um principio simples, o corpo não é oco.

Infinito do finito.

Quem disse que na terra o homem pereceria de inanição ou falta de informação?

Quisera eu poder ter a resposta a tais indagações.

O que adianta estar “super antenado e continuar crendo no nada?

Poesia? Sim, sou.

Foi assim que aprendi a não desistir.

Com lagrimas nos olhos sigo gladiando por entre espadas.

Como não ser agressiva dizendo coisas que creio se a meu redor o desordem é o que vejo?

Talvez no momento que se é conhecido por fim, tudo um dia fará sentindo.

A meros expectadores que se incomodam com o jeito que cada um tem em seu ser, eu os chamo toscos.

Um homem com preço de sangue pagou por minha a liberdade, portanto, deixem-nos em paz!

Formentos dissonantes pairam sobre minha mente, o que para muitos é o lamento.

Parecia que falava sobre física quântica, o que é coisa subhumana.

Tragam a camisa de força!

Sandra Frietha
Enviado por Sandra Frietha em 15/01/2013
Reeditado em 15/01/2013
Código do texto: T4085328
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