Intimidade VIIII

Venhamos e "Vencamos"! Convido a mente que me mede a comigo argumentar! que antídoto, que mecanismo de defesa teria disponível nesta nao-localidade,, nominada pelos cientistas contemporâneos de "Vacuo Quantico", que fosse hábil a desmanchar o boneco de cera que demos vida como sendo nós? que foi movido, programado pelas práticas impeditivas a uma saudável interação interior e com o mundo?

Descobriríamos onde estariam instaladas dentro de nós as causas e concausas que levaram à facilidade emocional de reação, do levar ao outro e a nós mesmos as consequências, o sofrer os prejuizos internos?

É estranho ao homem deste século, sentir o medo? a insegurança? a incapacidade de amar e de ser amado? a descrença na vida? o descaso? o desestimulo à contemplação e usufruto das coisas boas? a tristeza? a preguiça no tato e no trato nas questões a "dois"? a mágoa ? o desprezo? a arrogância? o vitimismo? a menos valia? o abandono? o descaso com nossa responsabilidade pessoal de cuidado? a "importação" de toda sorte de vício? a cobiça àquilo que não temos e queremos? amaldiçoando o que temos e não queremos? além dos hábitos negativos ? Isto não leva à conclusão que podemos estar cavando nossa própria autodestruição? negando, consciente e inconscientemente a conexão com o outro e o mundo? Será que estamos expostos à cegueira da visão incontestável de que somos todos Um para a natureza mãe? Que em primeira e última instância, nossas ações ou omissões, direta ou indiretamente, terá efeito no "Todo"?

Chegaríamos um dia num estado aonde desapareceria todo esforço, trapaça e dissimulação, estas mencionadas acima, que de dia e noite traem o bom convívio e realização do "Eu", dentro do corpo físico?

Até que a solução para intolerância, as culturas de paz, do amor e da harmonia entre os povos não sejam revelados ao entendimento coletivo, de modo que aja como desinfetante, água sanitária, limpando tudo, permitindo o aumento da nossa frequência vibratória, curando nosso interior, que valemo-nos do amor, conosco e ao proximo, o perdão, o auto perdão.

Quisera estar certa que esta fosse a vontade primeira de todo homem de bem, fazendo o amor como alicercere, base da construção do novo amanhã que queremos para nós e o mundo.

Porque não!!?? da possibilidade de começarmos enxergando a face, a bondade de Deus e sua infinita misericórdia e paciência conosco, que valorasse mais o sorriso dos nossos filhos, netos, e quem amamos.

Porque não concedermos a chance a nós mesmos de podermos readquirirmos o gosto, o contentamento, o prazer e a felicidade nas coisas simples?

Autoaceitaçao seria o primeiro passo? Deixando no banco de

Reserva o restante?

Seria preciso coragem para darmos o primeiro passo, dispor de tantos moradores antigos de uma só vez, desistindo da realização deles dentro...convidando a se aproximar os sentimentos sublimes, em especial o amor , o perdão, a paciência, a felicidade gratuita...desapegando dos resultados, "do melhor egoísta" , inclusive de ser correspondido no ato de dar, amar.

O agora nos espera...

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 12/08/2017
Código do texto: T6081701
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