Uma paixão nada em um inferno surreal
Pelos demônios, que com rezas expulsa, você se apaixonou. A boca expulsa e o coração chama. Inflama. Em chamas, faz morada para os cães. E que cães! Selvagens, sem correntes, rosnam alto fazendo da serenidade, por você tão almejada, pura chacota. Te tomou o corpo esse rosnado. Desde então a vibração mais que sonora te balançou, inquietou, te tornou louca, incontrolável, mulher do demônio.