Digitalmente.
Ela continua deitada, mesmo com o sol na cara, refletido pela cortina do quarto...
Em seu rosto faz-se escuro. Não levantou nem para ascender a luz...
E de novo o clarão do dia retornava. Ela só enferruscava a cara, e dali não saía.
E foi assim durante três clarões e três escuridões.
Até que alguém lhe disse que seu problema era depressão, e que ela precisava viver as coisas de verdade. E ela conseguiu levantar da cama, desligar o celular e ver o dia lá fora. Pegou o cachorrinho e saiu para passear. Uma leve sensação de vazio lhe veio à mente.
Por quanto tempo iria durar aquela abstunência? Sabe-se lá!