Desafios para formação educacional dos surdos no Brasil

Em 1850 é criada a lei Euzébio de Queiroz que tornava crime o trafico de escravos no Brasil, e pouco tempo depois Dom Pedro cria uma escola de educação para meninos surdos possibilitando o acesso á educação. Em meio ao um caos político com revoltas internas e pressões externas, essas foram boas atitudes para desenvolvimento do país. Más na sociedade atual ainda existe muito desrespeito aos deficientes auditivos, sendo esse um fato a ser melhor entendido.

Neste contexto a forma como esse assunto é debatido na sociedade brasileira, traz à tona a fragilidade dessa situação. O comando político também tem sua parcela de culpa devido ao pouco espaço e as tímidas ações para exposição e debate publico-social dessa questão. Nesse raciocínio dever-se-ia fazer valer as palavras de Aristóteles quando dizia que a política deve ser feita de modo a beneficiar a sociedade.

Alem disso no Art.5. da constituinte diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Entretanto esses direitos reconhecidos não influenciam nos números das matriculas de surdos na educação formal, já que essas estatísticas estão em queda. Isso se dá devido à falta de orientação da população em relação aos direitos reservados a pessoas com deficiência.

Sendo assim torna-se indispensável que medidas sejam tomadas para resolução deste problema. Com a criação de políticas governamentais com ações em radio, televisão e internet para melhores esclarecimentos sobre a educação dos surdos, más acima de tudo com maior participação de cada cidadão deficiente auditivo ao fazer valer seus direitos na sociedade brasileira, são ações que podem minimizar esse problema, melhorando a qualidade de vida das pessoas.

Essa foi minha redação desse ano.

Esperando a nota.

Carmem Treze
Enviado por Carmem Treze em 06/11/2017
Reeditado em 08/11/2017
Código do texto: T6164148
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