LIBERDADE!
Liberdade
Queime suas gaiolas!
Essa vida tá pouco e eu quero muito mais... Quanto mais batem na minha cabeça como marteladas dadas em pregos, mas meu corpo adentra a tábua dessa vida. É nesse momento que eu mostro os dentes para quem me açoita e enlouquecer jamais.
Não tem preço, a gente não tem tempo para perder tempo e pra valer sua liberdade não tem preço, nada paga. As inexplicáveis alegrias vinham suceder o insubstituível, aquelas estruturas da alma, experiências da alma, pois o amor é Deus...
Da química, ao banquete do querer, desejar e amar, como fiz e faço. Somos o que somos não adianta esconder, muito menos fugir.
Livre e isento de restrição externa da coação física e moral de suas aptidões principalmente nas escolhas.
Não sacrifique uma escolha, pois o medo induz a decisão de ser livre, de ser feliz.
Soltem suas amarras, quebrem suas correntes, aproveitem a luz do dia
e sigam por uma nova estrada até o repouso do corpo e do espírito. Meditando em prol de novos conceitos enquanto vida.
Encontre seu eu, encontre a paz, encontre o amor e sinta o real prazer de liberdade.
Não se mate por não tentar, lute, enfrente você mesmo e vença, pois a liberdade está dentro do seu eu.
Escrito em 10 de março de 2013, por Orlando Oliveira.
Amiga da poesia Marta, agadeço essa interaçã que com
carinho dedicas, obrigado e parabéns...
19/03/2013 07:50 - Marta Cavalcante Paes
Amigo da poesia Orlando.
Seu texto é forte,
então quero com partilhar este texto com a sua liberdade.
LIBERTAÇÃO
Na paz interior ouço o silencio da razão,
Desliguei o piloto automático assumir direção.
Impliquei-me, repliquei, sem pedir replica.
Treplica dispensei, anunciei e seguir,
Desistir de contestar, a vida se encarrega de assinalar,
Argumentar é não acreditar na voz do coração,
Atravessei o mar da ilusão, cantarolei satisfação,
Determinação e desapego me transportaram,
Na margem segura desabei em prantos,
Chorar fortalece a alma e acalma.
Banhei-me em lágrimas de alivio,
Trampolim para saltitar a liberdade,
Sem ansiedades nem saudades,
A voz que era emudecida ressurge e grita,
Entalada desabrocha para a vida.
Eclodindo como um raio de sol, em dias de verão,
Rompendo as barreias do açude e libertando emoções.
Parabéns pela beleza de sua inspiração.
Abraço poético Marta Cavalcante Paes.