A guerra através do tempo
A GUERRA ATRAVÉS DO TEMPO
Miguel Carqueija
“Ajude-nos, Sailor Moon! Salve a Terra do Século 30!”
(Chibiusa)
“A viagem no tempo é o último grande tabu para os humanos.”
(Sailor Plutão)
Resenha do volume 4 do mangá “Pretty Guardian Sailor Moon” (“A linda guerreira Sailor Moon” ou “A linda guardiã Sailor Moon”), de Naoko Takeushi — no original, “Bishojo senshi Sailor Moon” – edição da Kodansha (Tokyo), 1992, 2003; edição brasileira da JBC, São Paulo, 2014.
Num alentado volume com 240 páginas, a saga da Princesa da Lua Branca traz episódios cruciais e lances dramáticos, além de muitas e impactantes revelações. Apanhada num turbilhão de acontecimentos, Sailor Moon é surpreendida por mistérios do futuro, que ela ainda desconhece; e chega a ser capturada pelos inimigos, assim como as outras sailors Marte, Mercúrio e Júpiter, permanecendo livre apenas Sailor Vênus. Agora, mais do que nunca, Sailor Moon precisará manifestar a força do seu coração.
Revelações sobre revelações se acumulam nos cinco episódios (17 a 21) deste quarto volume. Os séculos vindouros trarão a pacificação da humanidade sob a benéfica influência do cristal de prata; Tóquio será, no futuro, a Tóquio de Cristal, governada pela Rainha Serenity e pelo Rei Endymion. As pessoas serão longevas graças ao poder do cristal de prata. Entretanto um grupo rebelde, intitulado “Black Moon” (Lua Negra) opõe-se à ordem instituída e procura desestabilizá-la, defendendo uma cultura da morte. Acabam se exilando no décimo planeta do sistema, Nêmesis, que é um mundo contaminado por energia maligna.
Entretanto o Príncipe Demand, líder da Black Moon, está na verdade influenciado por um ser misterioso, coberto por manto e capuz negro e portando uma bola de cristal. Intitulando-se Wiseman, conhecido como o Grande Sábio, Wiseman, que impregnou Nêmesis com a energia maligna do cristal negro, é um demônio chamado o Fantasma da Morte (Death Phantom). É este ser maligno o grande vilão da segunda fase de “Sailor Moon”. E como antes a Princesa da Lua enfrentou o demônio que vinha do passado, Metalia, agora a luta será com o demônio que vem do futuro, o Fantasma da Morte.
Há em tudo isso um simbolismo. Enquanto Sailor Moon defende a vida em seu esplendor, o Fantasma da Morte (e no desenho animado ele deixa isso bem claro) odeia a vida, representa a cultura da morte.
O volume 4 de “Sailor Moon” encerra com os heróis em situação crítica, apesar do aparecimento de mais uma marinheira-guerreira, a misteriosa Sailor Plutão, a “Guardiã do Portal do Tempo”. Aguardemos o volume 5, que promete lances igualmente emocionantes e dramáticos.
Rio de Janeiro, 26 e 27 de julho de 2014.
imagem da franquia
A GUERRA ATRAVÉS DO TEMPO
Miguel Carqueija
“Ajude-nos, Sailor Moon! Salve a Terra do Século 30!”
(Chibiusa)
“A viagem no tempo é o último grande tabu para os humanos.”
(Sailor Plutão)
Resenha do volume 4 do mangá “Pretty Guardian Sailor Moon” (“A linda guerreira Sailor Moon” ou “A linda guardiã Sailor Moon”), de Naoko Takeushi — no original, “Bishojo senshi Sailor Moon” – edição da Kodansha (Tokyo), 1992, 2003; edição brasileira da JBC, São Paulo, 2014.
Num alentado volume com 240 páginas, a saga da Princesa da Lua Branca traz episódios cruciais e lances dramáticos, além de muitas e impactantes revelações. Apanhada num turbilhão de acontecimentos, Sailor Moon é surpreendida por mistérios do futuro, que ela ainda desconhece; e chega a ser capturada pelos inimigos, assim como as outras sailors Marte, Mercúrio e Júpiter, permanecendo livre apenas Sailor Vênus. Agora, mais do que nunca, Sailor Moon precisará manifestar a força do seu coração.
Revelações sobre revelações se acumulam nos cinco episódios (17 a 21) deste quarto volume. Os séculos vindouros trarão a pacificação da humanidade sob a benéfica influência do cristal de prata; Tóquio será, no futuro, a Tóquio de Cristal, governada pela Rainha Serenity e pelo Rei Endymion. As pessoas serão longevas graças ao poder do cristal de prata. Entretanto um grupo rebelde, intitulado “Black Moon” (Lua Negra) opõe-se à ordem instituída e procura desestabilizá-la, defendendo uma cultura da morte. Acabam se exilando no décimo planeta do sistema, Nêmesis, que é um mundo contaminado por energia maligna.
Entretanto o Príncipe Demand, líder da Black Moon, está na verdade influenciado por um ser misterioso, coberto por manto e capuz negro e portando uma bola de cristal. Intitulando-se Wiseman, conhecido como o Grande Sábio, Wiseman, que impregnou Nêmesis com a energia maligna do cristal negro, é um demônio chamado o Fantasma da Morte (Death Phantom). É este ser maligno o grande vilão da segunda fase de “Sailor Moon”. E como antes a Princesa da Lua enfrentou o demônio que vinha do passado, Metalia, agora a luta será com o demônio que vem do futuro, o Fantasma da Morte.
Há em tudo isso um simbolismo. Enquanto Sailor Moon defende a vida em seu esplendor, o Fantasma da Morte (e no desenho animado ele deixa isso bem claro) odeia a vida, representa a cultura da morte.
O volume 4 de “Sailor Moon” encerra com os heróis em situação crítica, apesar do aparecimento de mais uma marinheira-guerreira, a misteriosa Sailor Plutão, a “Guardiã do Portal do Tempo”. Aguardemos o volume 5, que promete lances igualmente emocionantes e dramáticos.
Rio de Janeiro, 26 e 27 de julho de 2014.
imagem da franquia