Steve Heslin - Capítulo 14
Tanner concordou em cuidar de meu tio, e então o levei até a casa de Hallie, terminei de arrumar minhas coisas, não tinha muito o que levar, alguns livros e roupas, meu tio me deu dinheiro para a comida e o hotel onde eu e Hallie passaríamos três dias.
Dirigi por três horas e depois deixei Hallie no volante um pouco, mas sempre que se íamos se aproximando das cidades eu voltava a dirigir, já que ela não tinha habilitação, percorremos seiscentos quilômetros no primeiro dia quase um terço do que daria a viagem, o plano era fazer novecentos quilômetros no dia seguinte deixando pouco mais de trezentos para o último dia.
Nos hospedamos em no Paris Hotel na rodovia F-112, um quarto apenas para economizar, Hallie logo falou para eu não tentasse nada aquela noite, pois poderia sair gravemente ferido, claro que era uma piada.
A encontrei de camisola perto da cama, eu poderia ter confundido facilmente com um vestido não fossem as bolinhas azuis sobre as tiras que percorriam seus ombros, liguei a televisão e falei para que encontrasse algum filme legal para assistirmos, ela havia desfeito a minha mochila e sobre a cama havia o meu velho pijama acinzentado, a olhei e agradeci então me dirigi ao banheiro para tomar um banho.
Pensei muito enquanto a água preenchia meu corpo, o que poderíamos encontrar em Garden, o que Will tanto queria descobrir e o mais importante de tudo por que de uma hora pra outra eu me sentia obrigado a ajudá-lo, enfim tudo já e trazia dores de cabeças então comecei a limpar a minha mente, tentando aproveitar o momento, a minha companhia, Hallie é claro.
Deitei-me ao lado dela com um sorriso bobo, nao sabia o que poderia dizer aquela hora, apenas a fiquei observando, enquanto procurava alguma palavra para deixá-la sem graça não consegui e me aproximei mais, beijando ela a cada segundo até que ela falou:
-Acho que já está bom né?
-É acho que sim. - falei meio chateado.
-Depois você ganha mais uns beijos Steve, é que eu achei um filme legal para assistirmos.
-Era um terror, acho que isso tirou todo o clima de romance que tínhamos ali, mas pelo menos pude dormir agarradinho com ela, infelizmente foi mais por medo do que por vontade.
No segundo dia da viagem conseguimos percorrer os novecentos quilômetros planejados e ainda adiantar mais cem, o que nos deixava com pouco mais de duzentos quilômetros até Garden Grove. Já entrando na Califórnia conseguimos encontrar uma pousada, Lá flour Devín. Algo francês imagino, o que me animou foi o aquecedor, deixando a noite mais agradável, e mais quentes (no bom sentido).
Também pude notar que Hallie estava muito feliz perto de mim, e toda vez que a via sorrindo eu não aguentava e sorria também, era como se ela pudesse me hipnotizar, também com aquele sorriso e aquele olhar seria quase impossível não conseguir.
Em algumas horas íamos chegar ao nosso destino com toda a curiosidade que rondava nossas cabeças eu lembrei de Daniel, o homem que tinha criado o grupo de jovens em Bagley e isso resultou em uma ideia:
-Daniel, ele poderia nos ajudar não é? - perguntei a Hallie.
-Nossa, como eu não pensei nisso.. - respondeu surpresa - Claro que sim, amanhã cedo ligo para o papai e pergunto o endereço dele, assim podemos descobrir mais coisas sobre o Will.
-Ok, vamos dormir agora.
-Sim, tire a mão da minha coxa! Assim está melhor. - enquanto ela segurava minha mão perto do peito.
Dirigi por três horas e depois deixei Hallie no volante um pouco, mas sempre que se íamos se aproximando das cidades eu voltava a dirigir, já que ela não tinha habilitação, percorremos seiscentos quilômetros no primeiro dia quase um terço do que daria a viagem, o plano era fazer novecentos quilômetros no dia seguinte deixando pouco mais de trezentos para o último dia.
Nos hospedamos em no Paris Hotel na rodovia F-112, um quarto apenas para economizar, Hallie logo falou para eu não tentasse nada aquela noite, pois poderia sair gravemente ferido, claro que era uma piada.
A encontrei de camisola perto da cama, eu poderia ter confundido facilmente com um vestido não fossem as bolinhas azuis sobre as tiras que percorriam seus ombros, liguei a televisão e falei para que encontrasse algum filme legal para assistirmos, ela havia desfeito a minha mochila e sobre a cama havia o meu velho pijama acinzentado, a olhei e agradeci então me dirigi ao banheiro para tomar um banho.
Pensei muito enquanto a água preenchia meu corpo, o que poderíamos encontrar em Garden, o que Will tanto queria descobrir e o mais importante de tudo por que de uma hora pra outra eu me sentia obrigado a ajudá-lo, enfim tudo já e trazia dores de cabeças então comecei a limpar a minha mente, tentando aproveitar o momento, a minha companhia, Hallie é claro.
Deitei-me ao lado dela com um sorriso bobo, nao sabia o que poderia dizer aquela hora, apenas a fiquei observando, enquanto procurava alguma palavra para deixá-la sem graça não consegui e me aproximei mais, beijando ela a cada segundo até que ela falou:
-Acho que já está bom né?
-É acho que sim. - falei meio chateado.
-Depois você ganha mais uns beijos Steve, é que eu achei um filme legal para assistirmos.
-Era um terror, acho que isso tirou todo o clima de romance que tínhamos ali, mas pelo menos pude dormir agarradinho com ela, infelizmente foi mais por medo do que por vontade.
No segundo dia da viagem conseguimos percorrer os novecentos quilômetros planejados e ainda adiantar mais cem, o que nos deixava com pouco mais de duzentos quilômetros até Garden Grove. Já entrando na Califórnia conseguimos encontrar uma pousada, Lá flour Devín. Algo francês imagino, o que me animou foi o aquecedor, deixando a noite mais agradável, e mais quentes (no bom sentido).
Também pude notar que Hallie estava muito feliz perto de mim, e toda vez que a via sorrindo eu não aguentava e sorria também, era como se ela pudesse me hipnotizar, também com aquele sorriso e aquele olhar seria quase impossível não conseguir.
Em algumas horas íamos chegar ao nosso destino com toda a curiosidade que rondava nossas cabeças eu lembrei de Daniel, o homem que tinha criado o grupo de jovens em Bagley e isso resultou em uma ideia:
-Daniel, ele poderia nos ajudar não é? - perguntei a Hallie.
-Nossa, como eu não pensei nisso.. - respondeu surpresa - Claro que sim, amanhã cedo ligo para o papai e pergunto o endereço dele, assim podemos descobrir mais coisas sobre o Will.
-Ok, vamos dormir agora.
-Sim, tire a mão da minha coxa! Assim está melhor. - enquanto ela segurava minha mão perto do peito.