O mistério das pirâmides
O MISTÉRIO DAS PIRÂMIDES
Miguel Carqueija
Resenha do livro “A ciência misteriosa dos faraós”, por Abbé Moreux (Abade Moreux). Livraria Progresso Editora, Salvador-BA, 1956. Tradução de Freire Gouveia, segunda edição. Sem indicação do título original.
Astrônomo francês da primeira metade do século XX, e muito conhecido em sua época, o Abade Moreux (autor também de “Serão habitados os outros planetas?”) discorre neste fascinante livro de divulgação sobre os mistérios matemáticos da Grande Pirâmide (a de Quéops).
Diferente da maior parte dos autores de ciência popular Moreux não é seco e chato; seu texto seduz e prende a atenção. Auxiliado por desenhos e fotos o eminente cientista e sacerdote católico demonstra que as pirâmides não eram simples túmulos. Sobre Quéops declara:
“No lugar do sarcófago, na câmara do rei, erguia-se uma pia de pedra maravilhosamente talhada.
A Grande Pirâmide não é, pois, um túmulo. Então, com que finalidade foi levantada?”
“Outra questão: como os sábios desses tempos longínquos chegaram a conhecer a forma da terra, a medir o planeta, a pesá-lo; que meios tinham à sua disposição para penetrar as profundezas do céu, para ter uma ideia da distância do sol à terra?
Pois, conforme o veremos, todos esses dados parecem resultar das mensurações da Grande Pirâmide.”
E assim, nesse estilo aliciante, Loreux vai acumulando dados impressionantes e fascinantes deduções sobre esse tema que apaixona.
Ele demonstra que, milênios atrás, já existiam conhecimentos para nós inesperados: lupas, por exemplo. E extraordinários conhecimentos matemáticos e astronômicos.
Para Moreux havia uma ciência primitiva, ancestral, que Adão e Eva receberam por revelação divina e passaram à sua descendência; tal ciência chegou aos sábios egípcios.
Obra hoje rara, este livro é de excelente leitura e merece com certeza ser lido com prazer.
Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 2017.
O MISTÉRIO DAS PIRÂMIDES
Miguel Carqueija
Resenha do livro “A ciência misteriosa dos faraós”, por Abbé Moreux (Abade Moreux). Livraria Progresso Editora, Salvador-BA, 1956. Tradução de Freire Gouveia, segunda edição. Sem indicação do título original.
Astrônomo francês da primeira metade do século XX, e muito conhecido em sua época, o Abade Moreux (autor também de “Serão habitados os outros planetas?”) discorre neste fascinante livro de divulgação sobre os mistérios matemáticos da Grande Pirâmide (a de Quéops).
Diferente da maior parte dos autores de ciência popular Moreux não é seco e chato; seu texto seduz e prende a atenção. Auxiliado por desenhos e fotos o eminente cientista e sacerdote católico demonstra que as pirâmides não eram simples túmulos. Sobre Quéops declara:
“No lugar do sarcófago, na câmara do rei, erguia-se uma pia de pedra maravilhosamente talhada.
A Grande Pirâmide não é, pois, um túmulo. Então, com que finalidade foi levantada?”
“Outra questão: como os sábios desses tempos longínquos chegaram a conhecer a forma da terra, a medir o planeta, a pesá-lo; que meios tinham à sua disposição para penetrar as profundezas do céu, para ter uma ideia da distância do sol à terra?
Pois, conforme o veremos, todos esses dados parecem resultar das mensurações da Grande Pirâmide.”
E assim, nesse estilo aliciante, Loreux vai acumulando dados impressionantes e fascinantes deduções sobre esse tema que apaixona.
Ele demonstra que, milênios atrás, já existiam conhecimentos para nós inesperados: lupas, por exemplo. E extraordinários conhecimentos matemáticos e astronômicos.
Para Moreux havia uma ciência primitiva, ancestral, que Adão e Eva receberam por revelação divina e passaram à sua descendência; tal ciência chegou aos sábios egípcios.
Obra hoje rara, este livro é de excelente leitura e merece com certeza ser lido com prazer.
Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 2017.