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PESSOAS DO PEITO [740]
Aos amigos, as sedas! Vá meu terno,
vão meiguices, jorrando das papadas.
Só, na cisma, distância, dou unhadas,
talvez mande é curtirem bom inverno.
Um cordeiro que fui, às madrugadas,
mais nem canta fanfarras de moderno;
e não creio nas provas desse inferno
que provém das crendices rotuladas.
De repente, de um torto vão às fuças,
e, com força, também, se rifa o rei?!
– Ouvirei os teus ais, se me soluças.
Aos amigos, por fim, as batatinhas!...
Tibetanos, mongóis, qualquer sansei.
As pessoas do peito são das minhas.
Fort., 08/05/2017.
PESSOAS DO PEITO [740]
Aos amigos, as sedas! Vá meu terno,
vão meiguices, jorrando das papadas.
Só, na cisma, distância, dou unhadas,
talvez mande é curtirem bom inverno.
Um cordeiro que fui, às madrugadas,
mais nem canta fanfarras de moderno;
e não creio nas provas desse inferno
que provém das crendices rotuladas.
De repente, de um torto vão às fuças,
e, com força, também, se rifa o rei?!
– Ouvirei os teus ais, se me soluças.
Aos amigos, por fim, as batatinhas!...
Tibetanos, mongóis, qualquer sansei.
As pessoas do peito são das minhas.
Fort., 08/05/2017.