O TUDO DO NADA - Poesia Nº 53 do meu 5º livro "Resgate"

Nada é algo! O pai da ociosidade?

Se o (nada) for qualquer coisa que se era!?

E que só apresenta a nulidade

De o nada ser o nada que quisera?

Se o nada existe onde eu falo e o quero,

Sou só eu que o constrói da minha boca?

E se o nada também se nomeia zero

(Na grafia), então esta, não é pouca!

Que eu saiba, o zero cura muitos males

Porque o nada, se é zero, é dinheiro!

Total sem zero? Quero que me fales!

Não esqueças que o nada foi primeiro

Quando o mundo surgia. Então te cales!

Do nada somos cada um, herdeiro!

Eduardo Eugênio Batista

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Setedados
Enviado por Setedados em 13/09/2017
Código do texto: T6113351
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