crónicas de leitura 1

Antes de fazer a crónica - da leitura da - primeira crônica…

O meu domínio do português falado e escrito do outro lado do Atlântico com sabor Brasil, é baril… Vou-o descobrindo aos poucos e usando, insinuante_mente poderei ter insinuado um cheiro… Quem me explica por palavras tropicais, o que é "um cheiro" essa carícia que pode parecer teria vindo na dedicatória e não é essa a história, veio no livro, cheiro nu livro, aguça a imaginação, envolve a leitura, pede leitura. Sobretudo permite, dá?, esta comunicação com os leitores/as.

CRÔNICAS DO AMANHECER, esta crónica é dedicada à sua autora, começa com:

"Livros, livros & mais livros".

Vai directa ao assunto desta crónica, a minha leitura é feita de identificação com a escrita: «Um dos maiores benefícios da Internet é a possibilidade de fazer amizades». Quando assim é, a nossa leitura tem de ser, deve ser… suspeita. Deve do seu ser a emoções que nos põe na trilha de sentimentos e sensações boas, o texto pode ser o que lá está escrito, o que conta, o que queremos ler, é o prazer pro_metido para a leitura. Quando assim é nunca somos bons críticos, nem crítico me quero! Mas sou.

Sou crítico como quem não sabe ser outra coisa, tudo o que se mexe crítico, tudo o que não se move crítico, tudo que quero é criticar: é crítico! Gosto deste prazer sem nome de dar nomes às palavras: um cheiro…

Não se esqueçam de definirem esse "cheiro" que se manda a quem se gosta, valeu?…

Da primeira crônica, só dou este cheirinho. Como é a primeira crônica do livro, quando quiser fazer uma crônica das crônicas, uma crônica do livro enquanto crônica de crônicas? Aí, eu volto a falar de "Livros, livros & mais livros".

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 08/11/2006
Reeditado em 08/11/2006
Código do texto: T285634