Natural.

No centro da rotina procuro você.

No jogo de sombras não vejo teu rosto,

Mas tudo flui de um jeito natural.

O que falta no tempo sobra em atitude.

A ruína de uns é sempre o castelo de outros.

O divertido é extrair sombra de luz,

E sair do ponto, sem questão.

Dois conjuntos, desconexos,

Nem sei teu nome.

No centro da cidade, eu quero você.

E o mundo acaba aqui. É o limite.

Para que saber amar se o sexo é tão bom?

Para gente acaba quando vira rotina,

Não vamos marcar,

Deixa assim, hoje ainda é tempo.

Você fica mais natural quando não quer me agradar.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 21/10/2008
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