** O QUE EU FAÇO AMANHÃ? **
 

O que eu faço amanhã, se ela a minha doce amada partiu?
 
Queria eu ter o poder de saber o que ela pensa sobre mim.
Uni o meu amor ao dela e veja no que deu, acabei sofrendo.
Eu ainda me considero todo dela, foi real, foi amor sem fim.
 
Essências do amor dela vivem comigo, são fiéis, são infinitas.
Um amor tão alegre como foi o nosso, jamais poderia acabar.
 
Fui pra ela um bom moço, no adeus dela lembro que chorei.
Agora é tentar esquecê-la, é uma tarefa dura pra quem ama.
Cansei de ficar só, o meu cerne sabe o quanto que lhe amei.
Ousei por demais, meu ser deseja ela, o amor por ela chama.
 
Amanhã é outro dia, o sol irá brilhar no horizonte todo límpido.
Marcando e pontuando os nossos sonhos para futuros planos.
Ainda a sinto é amor não nego, sem ela vou indo todo perdido.
Nada em minha vida é mais importante que ela nesses mil anos.
Hoje eu sei foi amor, meu amor por ela jamais ficou escondido.
A qualquer hora o amor é capaz de renascer e voltar sem danos
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 – 16h00.

JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 14/02/2014
Reeditado em 07/11/2023
Código do texto: T4690295
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