*** EU AINDA GOSTO DELA. ***
 
Espero por ela, já perdi a esperança, o amor dela é meu.
Usei de todas as minhas artimanhas, por ela virei poeta.
 
Amor que sinto por ela, é grande não existe comparação.
Inteiro, eu me apresentei pra ela, hoje eu vivo na espera.
Nunca pensei amar tanto ela, amá-la é a minha vocação.
Dos muitos amores dela, sou o único que mais a venera.
A minha vida e dela, ela dá a mim definição e orientação.
 
Grande é o meu amor, é amor repleto, nutre o meu gosto.
Ornei a minha vida a dela, ganhei dela seu cruel desamor.
Sei que sou um bobo, um tolo que ama, ela é meu oposto.
Tudo que vivi com ela ainda vivi, ela conhece o meu amor.
O meu amor é todo dela, nesse amor eu acredito e aposto.
 
Devo dizer; o meu amor é dela, é presente é mais que atual.
Essências do amor dela endentem que eu ainda gosto dela.
Levo em mim que o amor dela, eu nunca olvidei, eu fui leal.
As dores do amor estão avivadas em mim, eu só penso nela.
 
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Terça-feira, 08 de abril de 2014 – 12h06. 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 05/10/2014
Reeditado em 06/10/2014
Código do texto: T4987862
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