A pós o Nordeste crescer
 

G ente pobre muito vencer
O humilde curtir as lagostas
S e acostumar a provar ostras
T antas as conquistas realizadas
O ba! Enfim mil alegrias sonhadas
S ervil não gostou a elite vagabunda
O s pilantras desejando mordomias ter
N unca aceitaram a felicidade profunda
A gora as cores que a gente ouvia prometer
 

C riaram um crime fictício como a Cinderela
O bjetivando apenas sufocar o sorriso da galera
M erendas roubadas no estado bastante invejoso
B olaram as mentiras num universo bem fantasioso
A fastam a guerreira, tiram a cadeira a qual desfruta
T emer ignora o trabalho honesto, a tão honrada luta
E les, atacando a democracia, roubam o bom mandato
 

O rquestraram a trama imunda, falta o motivo, um fato
S eguem os patifes sujando o maravilhoso Monte Pascoal
 

G anha a minoria rica, comemora bebendo sempre Nescau
O uço gritando o descamisado, a dor fervendo até em Macau
L á a China chora, o mundo lastima o quanto aqui foi bonito
P ermitiu acontecer a poesia Lula, o encanto levou ao infinito
I diotas negam a verdade, preferindo diminuir a nossa ventura
S urgirá, nas terras descobertas por Cabral, incrível amargura
T eima a flor casta insistindo inspirar a mais sensível aventura
A cena estonteante a paz, é otimista, o insucesso apaga formosa
S erena e confiante desfaz golpistas, eu peço: Me afaga, gostosa!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 10/05/2016
Reeditado em 10/05/2016
Código do texto: T5631214
Classificação de conteúdo: seguro