Ócio 

Rio e prece tu te embalastes a noite,
inundaste a alma por ínfimas manhãs
Cada qual teu peito,íngrimas razões,ásperas,vis!
Andaste no suor dessa manhas
Rindo das palavras afáveis,anti-mortes
Doeste ,meu bem as ilusõe e te encheste do peito
Onde os compartimentes das palavras se calam!
Manhãs sem crédulos
Arriscando teu acaso aquí;
Submundo das coisas do coração
Caminhando por vários relogios,tua cançao!
Arremeteu-se sansões à poesia
Riste delas,pomposa esquinas
Engrenagem azul do mais azul do céu.
Nada a prece ,nada de poemas nãda do que seja haikais
Haikais em demasia
Abstendo de ti força e delírio,
Agora sabes a  menção do bárbaro !



                          
       
 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 30/01/2018
Reeditado em 03/02/2018
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