Sei!

Sei!

Sem conhecer-te ó coração,

sequer sei onde te guardar.

Sei bem que repousando tu,

serão achadas tuas riquezas.

E o que guardas dentro de ti?

Essa vida que é tão almejada.

Em sintonia com tudo que há,

emanando ao mundo o pulsar.

Infinitos segredos ó coração!

Impetuoso e sereno também.

Irrigando nas veias teu bem,

incrivelmente falível coração!

Paulo Victor

Victor Cunha
Enviado por Victor Cunha em 04/04/2018
Código do texto: T6299727
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