Capela no mar


Menina moça,e nem ela se advinha, nasceu Maria,Maria do mar!
Aprecia, quanto também é minha,colhendo estrelas,em ponta dos pés!
Risonha,menina -moça,de encanto,marés!,Me ofertava seus sóis de mar!
Inpreterível destino,quiz que Maria soltasse seu dote na poesia,
Afáveis manhãs, contrário  que se previa,fez que palavras sentisse
Mais movimentos que o dia, plantou versos madresilvas e lírios de mar!
Aldravias todos dias,acalentavam baús de cantorias e mais magia;
Rudes calores!,Maria sempre sentia quando se via em torpor,e enfado,
Lições esquecidas,nem se sabe onde,nos sonhos que a puxavam ao mar!
Entretanto cresceu menina-moça,e se alinhavou poeta a embalar,nua,
Nescias luzes que agora é de sedimento de corpos no cio I
Ela,hoje Maria por sorte,semente se achou,breveza-moça,menina flor!!







 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 22/04/2018
Reeditado em 22/04/2018
Código do texto: T6315985
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